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Quem somos

A Plataforma Danças Que Temos Feito (Dqtf) dedica-se à criação, produção e formação em Dança (e conexões), coordenada no Piauí-Brasil por Ireno Júnior e Samuel Alvís, ambos artistas e pesquisadores na área da Dança. A Dqtf busca dialogar e colaborar com pessoas e locais, utilizando o afeto como tema central para promover uma produção crítica de dança que explore questões através de suas práticas artísticas, além de refletir sobre as danças porvir - danças a serem inventadas e questionadas.

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A Dqtf nasceu do desejo vibrante pela dança e suas múltiplas conexões. É um espaço e contexto para refletir sobre criação, produção e formação em dança, estabelecendo diálogos com outras linguagens artísticas. O nome extenso “dancasquetemosfeito” surge como uma proposta de continuidade – um fazer que se faz no ato de fazer, no fluxo do enquanto. Nos interessa profundamente as danças que se relacionam com diferentes corpos, lugares e contextos. Temos criado muitas danças e os diálogos resultantes desse processo têm sido fundamentais para que o pulsar continue.

 

Entre os projetos e danças vinculados à Dqtf, destacam-se: Que Dança Você Tem Feito Na Quarentena? (2020), Paragem-live (2020), LiveMaisDança (2020), Valentar(2021), Sabbath da Brixa (2022), Eitta James (2022), Guiança (2022), Sorria (2023), Turbulência Encontros de Danças (2023), Devorar (2023), Rainhas do Inferno (2024) e Fon-Fonia (2024).

 

O repertório de espetáculos e performances em dança da plataforma foi apresentado em diversos festivais e contextos no Brasil, como em Mato Grosso, Amapá, Roraima, Amazonas, Piauí, Maranhão, Acre, Tocantins e Rondônia (Circulação Sesc Amazônia das Artes), no Piauí (Junta - Festival Internacional de Dança, Festival Internacional Lusófono, Ocupa Trilhos, Balaio Cênico, Quinta Dança – Sesc, SEDA - Semana Estadual de Dança do Piauí), em Minas Gerais (Festival Acuenda, Move Concreto), na Bahia (Festival de Dança de Itacaré, Congresso UFBA, Mostra artística Congresso ANDA), e em São Paulo (Festival Internacional de Dança de Araraquara).

 

Além disso, a Dqtf criou o Turbulência Encontros de Danças, evento que teve sua primeira edição em 2023, em Teresina-PI, reunindo apresentações de diversos artistas, além de oficinas e residências de criação em dança e suas conexões.

Diretores

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Ireno Júnior

É uma pessoa não binária e artista da dança, desempenhando múltiplas funções, como diretora, curadora, coreógrafa, bailarina, produtora e dramaturgista. Iniciou sua jornada na dança aos 3 anos, imersa na cultura afro-brasileira, em terreiros de umbanda e candomblé, onde continua a se expressar. Atualmente, está inserida no universo das danças contemporâneas, performance e danças brasileiras.

Possui doutorado em Dança pela UFBA, onde também completou mestrado e especialização. Atualmente, é docente e coordenadora na Escola Estadual de Dança Lenir Argento, com ênfase no eixo Dança Infância. Também leciona no curso técnico em dança da Escola Técnica de Teatro Professor José Gomes Campos e foi professora substituta na UESPI.

 

Coordena de forma colaborativa os projetos que surgiram no Piauí: A Plataforma Danças Que Temos Feito e Congresso FORMA. Foi pessoa docente substituta da Universidade Estadual do Piauí. Foi docente e pessoa coordenadora do curso de qualificação profissional voltado para pessoas coreógrafas ofertado pela Escola Estadual de Dança Lenir Argento - EEDLA, em 2023 na cidade de Teresina-PI/BRA.

Criou espetáculos que foram dançados em diferentes festivais do Brasil, tais como: Ruir (2024), Devorar (2023), Guiança (2022), Valentar (2021), Braços Pra Que Te Quero (2018), dentre outros. 


Já dançou/performou nos festivais/contextos: junta-festival internacional de dança, festival Panorama, festival Acuenda, festival de dança Itacaré, festival cult dance, festival balaio cênico, festival moveconcreto, festival escena 1 danzasur, dentre outros.

Tem pesquisado sobre a “vulnerabilidade como jeito de fazer em dança”, bem como sobre os estudos Queer no ato de dançar, e suas criações problematizam os assombros no/do corpo, assunto que vem desenvolvendo no doutorado em Dança.

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Samuel Alvís

Bixa, Artista piauiense da Dança, drag queen há mais de 20 anos. Acredita em uma dança autoral que dialoga entre performance e espetáculos. Atualmente professor e produtor do Balé da Cidade de Teresina, uma das maiores companhias de dança do Piauí, na qual atua também como criador de alguns espetáculos entre eles: "Grave Grog” espetáculo que já fez turnê no norte e nordeste com o edital Sesc Amazônia das Artes e “Absolutas". 

 

Coordena a Plataforma de produção, criação e formação em parceria com o artista Ireno Júnior intitulado “Dança Que Temos Feito" criações, ao qual já deram existência aos espetáculos Eólico, Eólico desdobrado, Braços pra que te quero, Valentar, Sabbath da Brixa e Guiança. Integra a Sóhomens Cia de Dança ao qual é bailarino e criador dos espetáculos MVS, Coroai-me, Dianas, TRINDADE e Espelácato. Profissional de Educação Física e Especialista em Estudos Contemporâneos em Dança – UFBA. Professor de dança contemporânea da Escola Estadual de Dança Lenir Argento desde 2013 e ex conselheiro municipal de dança de Teresina.

 

Em sua trajetória de bailarino e coreografo já participou de diversos Festivais de danças nacionais e internacionais como o JUNTA Festival Internacional de Dança e o PANORAMA Festival. Atualmente tem se debruçado em produzir experimentalmente vídeos dança para as mídias digitais e na pesquisa a performatividade drag queen como poética da cena e é um dos diretores/curadores do Turbulência Encontros de Danças.

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